Valeu a pena sair de casa ontem. Valeu a pena a maratona. Dois concertos fantásticos.
19:00 horas, Orquestra Gulbenkian, Grande Auditório da fundação. Günther Herbig aos comandos e Boris Belkin no violino. Interpretaram Abertura Egmont de Beethoven e Concerto nº 1 para violino e orquestra de Prokofiev na 1ª parte, 8ª Sinfonia de Beethoven na 2ª parte.
Violinista: *****
Maestro: *****
Orquestra: *****
Do melhor. Se é verdade que os meninos desta orquestra têm dias, então ontem foi, definitivamente, dia SIM. Que pianíssimos! Teria sido uma lástima não conseguir bilhete (o que quase aconteceu). Que bem que sabe ouvir uma orquestra portuguesa a tocar tão bem! Faz bem à auto-estima...
21:30 horas, Palácio Nacional da Ajuda, Orquestra Metropolitana de Lisboa. Olivier Cuendet aos comandos. Interpretaram Brahms: 8 Liebeslieder — Neun Walzer; Wagner: Siegfried-Idyll; Bartók: Divertimento para cordas.
Maestro: *****
Orquestra: ****
Não foi tão brilhante como o da Gulbenkian, mas foi muitíssimo bom. E a escolha do programa paga qualquer transtorno, até a amolgadela na porta da frente do lado direito no estacionamento (sobretudo porque a culpa foi do outro e não vou ser eu a pagar).
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