Não sou censor, nem favorável à censura, mas preferia que as televisões se tivessem auto-censurado e tivessem omitido as imagens das vítimas do ataque terrorista de ontem, em Madrid.
Há coisas que não se mostram. Vender o nosso produto à custa da desgraça alheia, da visão de corpos humanos, inertes, sem vida, esfacelados, no chão; ou de feridos, praticamente mutilados é coisa que não se faz.
Com todas as críticas que se possam fazer às televisões norte-americanas, a auto-censura de imagens do 11 de Setembro é uma coisa que aplaudo.
sexta-feira, março 12, 2004
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