Também, como a Voz, estou preparado para viver num país que despenalize o aborto. Como ele, continuarei a considerá-lo criminoso. Ainda assim, votaria não num referendo, porque não acredito que a solução não passa por aí.
Como o Scott comentou um dia, é difícil perceber uma sociedade em que se impedem condenações perpétuas nos tribunais e em que as penas são encurtadas ao máximo porque a pessoa deve ser re-integrada na sociedade o mais rapidamente possível, porque pode arrepender-se, e depois nem se dá o benefício da dúvida aos não-nascidos.
segunda-feira, março 08, 2004
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